Lista de Formações Veterinárias
-
Objetivos de ensino
- Reconhecer os testes de diagnóstico mais comuns em dermatologia
- Quais as principais indicações de cada teste
- Como executar cada teste dermatológico
Objectivos de ensino disponíveis em breveObjetivos de ensino
- Tempo e método de diagnóstico de gravidez na cadela
- Hormonologia durante a gestação
- Profilaxia médica
Objetivos de ensino
- Abordagem de infertilidade
- Recolha seminal
- Endocrinologia
- Exames complementares de diagnóstico
Objetivos de ensino
A alopecia é definida como a perda de pêlo em áreas do corpo onde se esperaria a presença de uma pelagem normal. A alopecia pode representar um mero problema cosmético sem risco para o paciente, no entanto, pode ocorrer como consequência de uma doença interna com implicações potencialmente graves. Como tal, uma abordagem metódica e um diagnóstico preciso são pré-requisitos para um correto maneio dos casos de alopecia.
O primeiro passo na abordagem da alopecia é avaliar se a perda de cabelo é verdadeira e não está associada a inflamação, ou se, pelo contrário, ocorre devido a um autotraumatismo (pelos partidos, escoriações) ou inflamação cutânea.
O exame clínico deve, por isso, inicialmente, ter como intuito, identificar sinais de inflamação e infeção folicular que devem ser diferenciados de alterações clínicas associadas a doenças alopécicas não inflamatórias. Eritema, pápulas, pústulas, liquenificação, autotraumatismo reconhecido por pelos partidos, escoriações, erosões e ulcerações são sugestivos de um processo inflamatório associado a prurido.
No caso da alopecia não inflamatória tanto pode estar presente um mero problema cosmético, sem risco para o paciente, como a alopecia ser a manifestação de uma doença sistémica. Nesse caso, podem haver consequências potencialmente graves para o paciente se a doença não for identificada e corrigida corretamente.
Com esta aula pretendemos dar as ferramentas adequadas para uma correta identificação das características clínicas associadas aos diferentes tipos de alopecia, bem como para a sua abordagem diagnóstica.Objetivos de ensino
- Conhecer a fisiologia de base do ciclo éstrico
- Entender proporção progesterona/estrogénio durante o cio
- Saber as vantagens de um seguimento de cio
- Ferramentas disponíveis para um seguimento de cio
- Como realizar um seguimento de cio
Objetivos de ensino
- Conhecer diferentes opções de tratamento para as diferentes causas de pododermatite.
- Reconhecer que na maioria das vezes a terapia implementada deve ser ajustada à severidade da condição e a resposta é individual. No caso do cistos interdigitais, o tratamento deve tentar corrigir todos os factores envolvidos na doença.
Objetivos de ensino
- Como identificar desnutrição
- Quando deve-se iniciar a alimentação de um paciente crítico
- Entender os diferentes métodos de nutrição enteral
- Entender com o que e como deve-se alimentar um paciente crítico
Objetivos de ensino
- Abordagem de uma massa mamária na gata
- Tumores mamários em gatas
- Exames complementares mínimos
- Abordagem terapêutica
Objetivos de ensino
- Tendência da alimentação de cães e gatos
- O que são dietas alternativas?
- Mitos e equívocos sobre dietas alternativas
- Compreender os possíveis problemas relacionados com a alimentação de cães e gatos com dietas alternativas
Objetivos de ensino
- Compreender e distinguir tipos de corrimento vulvar
- Diferentes massas vaginais possíveis
- Exames complementares
- Abordagem terapêutica
Objetivos de ensino
- Compreender as bases da anatomia da inervação simpática ao olho.
- Compreender quais são os sinais clínicos e diagnósticos diferenciais principais associadas com a síndrome de Horner em cães e gatos.
Objetivos de ensino
- Compreender a principal diferença entre cães e gatos durante a gestação e lactação e como isso influencia a forma em como se deve alimentar estas espécies.
- Como e o que alimentar uma cadela/gata durante a gestação e lactação.
- Reconhecer distúrbios importantes relacionados com a nutrição durante a gestação e lactação.
Objetivos de ensino
- Características do período neonatal
- Síndrome dos 3H
- Avaliação de um recém-nascido
- Cuidados médicos
Objetivos de ensino
- Fisiologia da gestação (as hormonas no momento do diagnóstico)
- Como diagnosticar uma gestação em cães
- Quando realizar um diagnóstico de gestação
- Que parâmetros se podem propor avaliar durante o diagnóstico de gravidez
Objetivos de ensino
- Reconhecer os erros comuns associados com a nutrição de filhotes
- Como saber na prática se existe excesso ou deficiência calórica/nutricional na dieta do filhote
- Entender como utilizar os gráficos de curva de crescimento
Objetivos de ensino
- Compreender os conceitos principais para a abordagem e a gestão de casos de traumatismo craniano.
Objetivos de ensino
- A otite externa (OE) é definida como uma inflamação aguda ou crónica do conduto auditivo externo. Em cães, é uma alteração muito comum, estando reportada como representando até 20% de todas consultas vistas na clínica diária de pequenos animais. Nos gatos, a otite externa é menos comum, representando cerca de 4% de todos os casos médicos.
- Embora seja muitas vezes considerada como um diagnóstico, a otite externa é apenas um sinal clínico, resultando praticamente sempre de uma causa primária subjacente, envolvendo quase sempre uma infeção secundária, e em que outros fatores predisponentes e perpetuantes contribuem também para a doença. Para o maneio eficaz de todos os casos de otite, estes fatores têm que ser identificados e controlados.
- A otite média (OM) ocorre normalmente como uma extensão da otite externa e pode ocorrer em até 80% dos casos de otite crónica, sendo uma causa frequente de falha terapêutica no maneio de OE.
- Com esta aula pretendemos definir as mais adequadas abordagens terapêuticas tendo em conta os diferentes cenários clínicos.
Objetivos de ensino
- A otite externa (OE) é definida como uma inflamação aguda ou crónica do conduto auditivo externo. Em cães, é uma alteração muito comum, estando reportada como representando até 20% de todas consultas vistas na clínica diária de pequenos animais. Nos gatos, a otite externa é menos comum, representando cerca de 4% de todos os casos médicos.
Embora seja muitas vezes considerada como um diagnóstico, a otite externa é apenas um sinal clínico, resultando praticamente sempre de uma causa primária subjacente, envolvendo quase sempre uma infeção secundária, e em que outros fatores predisponentes e perpetuantes contribuem também para a doença. Para o maneio eficaz de todos os casos de otite, estes fatores têm que ser identificados e controlados. - A otite média (OM) ocorre normalmente como uma extensão da otite externa e pode ocorrer em até 80% dos casos de otite crónica, sendo uma causa frequente de falha terapêutica no maneio de OE.
- Com esta aula pretendemos definir a melhor abordagem diagnóstica frente a casos de otites externas agudas e crónicas.
Objetivos de ensino
- Atualizar acerca das diferenças na apresentação clínica do desvio porto-sistêmico em gatos
- Atualizar acerca dos tipos mais comuns de apresentação anatômica e manejo dos desvios porto-sistêmicos na espécie felina.
Objetivos de ensino
- Conhecer potenciais indicações para técnicas de reprodução assistida em gatos
- Conhecer as vantagens e desvantagens das diferentes técnicas de colheita de sémen no gato
- Saber detectar o momento ideal para a inseminação na gata
- Conheça os diferentes tipos de inseminação artificial realizados em gatas
Objetivos de ensino
- Compreender os principais mecanismos fisiológicos e fisiopatológicos do traumatismo craniano, de maneira a ser preparados para uma gestão dos casos consciente e eficiente.
Objectivos de ensino disponíveis em breveObjetivos de ensino
- Reconhecer as diferentes necessidades energéticas (NER, NEM e NED) – Quando e como usar
- Diferenças nas necessidades calóricas entre cães e gatos
- Necessidades energéticas durante atividade física, cães e gatos filhotes e durante gestação e lactação