Dr. Diana FERREIRA

Linguagens :    

Webcasts (Replay) As minhas transmissoes web

Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 23 min + MCQ
Dermatologia
Objetivos de ensino
  • Defina alopecia.
  • Diferencie alopecia autoinduzida e alopecia não induzida.
  • Conheça os principais desafios no diagnóstico desse sinal clínico.
  • Forneça as ferramentas apropriadas para uma identificação correta.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 30 min + MCQ
Dermatologia
Objetivos de ensino
A alopecia é definida como a perda de pêlo em áreas do corpo onde se esperaria a presença de uma pelagem normal. A alopecia pode representar um mero problema cosmético sem risco para o paciente, no entanto, pode ocorrer como consequência de uma doença interna com implicações potencialmente graves. Como tal, uma abordagem metódica e um diagnóstico preciso são pré-requisitos para um correto maneio dos casos de alopecia.

O primeiro passo na abordagem da alopecia é avaliar se a perda de cabelo é verdadeira e não está associada a inflamação, ou se, pelo contrário, ocorre devido a um autotraumatismo (pelos partidos, escoriações) ou inflamação cutânea.

O exame clínico deve, por isso, inicialmente, ter como intuito, identificar sinais de inflamação e infeção folicular que devem ser diferenciados de alterações clínicas associadas a doenças alopécicas não inflamatórias. Eritema, pápulas, pústulas, liquenificação, autotraumatismo reconhecido por pelos partidos, escoriações, erosões e ulcerações são sugestivos de um processo inflamatório associado a prurido.

No caso da alopecia não inflamatória tanto pode estar presente um mero problema cosmético, sem risco para o paciente, como a alopecia ser a manifestação de uma doença sistémica. Nesse caso, podem haver consequências potencialmente graves para o paciente se a doença não for identificada e corrigida corretamente.

Com esta aula pretendemos dar as ferramentas adequadas para uma correta identificação das características clínicas associadas aos diferentes tipos de alopecia, bem como para a sua abordagem diagnóstica.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 29 min + MCQ
Otologia
Objetivos de ensino
  • A otite externa (OE) é definida como uma inflamação aguda ou crónica do conduto auditivo externo. Em cães, é uma alteração muito comum, estando reportada como representando até 20% de todas consultas vistas na clínica diária de pequenos animais. Nos gatos, a otite externa é menos comum, representando cerca de 4% de todos os casos médicos.
  • Embora seja muitas vezes considerada como um diagnóstico, a otite externa é apenas um sinal clínico, resultando praticamente sempre de uma causa primária subjacente, envolvendo quase sempre uma infeção secundária, e em que outros fatores predisponentes e perpetuantes contribuem também para a doença. Para o maneio eficaz de todos os casos de otite, estes fatores têm que ser identificados e controlados.
  • A otite média (OM) ocorre normalmente como uma extensão da otite externa e pode ocorrer em até 80% dos casos de otite crónica, sendo uma causa frequente de falha terapêutica no maneio de OE.
  • Com esta aula pretendemos definir as mais adequadas abordagens terapêuticas tendo em conta os diferentes cenários clínicos.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 25 min + MCQ
Otologia
Objetivos de ensino
  • A otite externa (OE) é definida como uma inflamação aguda ou crónica do conduto auditivo externo. Em cães, é uma alteração muito comum, estando reportada como representando até 20% de todas consultas vistas na clínica diária de pequenos animais. Nos gatos, a otite externa é menos comum, representando cerca de 4% de todos os casos médicos.
    Embora seja muitas vezes considerada como um diagnóstico, a otite externa é apenas um sinal clínico, resultando praticamente sempre de uma causa primária subjacente, envolvendo quase sempre uma infeção secundária, e em que outros fatores predisponentes e perpetuantes contribuem também para a doença. Para o maneio eficaz de todos os casos de otite, estes fatores têm que ser identificados e controlados.
  • A otite média (OM) ocorre normalmente como uma extensão da otite externa e pode ocorrer em até 80% dos casos de otite crónica, sendo uma causa frequente de falha terapêutica no maneio de OE.
  • Com esta aula pretendemos definir a melhor abordagem diagnóstica frente a casos de otites externas agudas e crónicas.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 29 min + MCQ
Otologia
Objetivos de ensino
  • Ao contrário os cães, a otite externa (OE) é bastante menos frequente nos gatos, sendo motivo de consulta apenas 2% dos casos.
  • As causas primárias de otite externa nos gatos diferem em certa medida das dos cães, requerendo uma abordagem diagnóstica adaptada e específica.
  • O objetivo desta palestra é, portanto, resumir as várias causas associadas ao desenvolvimento de otite externa nos gatos.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 20 min + MCQ
Otologia
Objetivos de ensino
  • Uma das queixas mais frequentes na consulta veterinária é a otite externa (OE). Aproximadamente 20% de todos os pacientes caninos têm algum tipo de doença auricular.
  • A otite externa ocorre como consequência de uma série de causas e fatores. As causas primárias potenciam a inflamação do conduto auditivo, os fatores predisponentes aumentam o risco de desenvolvimento de otite e os fatores perpetuantes retardam a cura clínica. O controlo destes fatores é a chave para evitar a cronicidade e recorrência da otite externa.
  • O objetivo desta palestra é, portanto, resumir os vários fatores e causas associados ao desenvolvimento da otite externa canina.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 32 min + MCQ
Dermatologia
Objetivos de ensino
  • A síndrome atópica felina é uma doença crónica e a evicção alergénica, quando possível, é a melhor opção terapêutica possível. Não sendo isso possível, deve ser instituída, consoante cada caso uma combinação de terapêuticas etiológicas, sintomáticas e nutricionais.
  • O objetivo desta aula é, portanto, sumarizar as várias opções de tratamento da síndrome atópica felina.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 28 min + MCQ
Dermatologia
Objetivos de ensino
  • Os gatos apresentam padrões reativos e lesionais únicos nas suas doenças de pele. Esses padrões de reação refletem a resposta da pele a vários estímulos inflamatórios, e eles próprios são apenas isso: padrões, e não diagnósticos definitivos.
  • Os padrões de reação mais comuns são normalmente indicativos de doença alérgica, no entanto, devem considerar-se e excluir-se sistematicamente outros diagnósticos diferenciais, como doenças infeciosas e parasitárias.
  • Os padrões de reação mais comuns são: Alopecia autoinduzida; Prurido da cabeça e pescoço; Dermatite miliar; Complexo de granuloma eosinofílico.
  • Os objetivos desta aula serão dar a conhecer a apresentação clínica dos padrões considerados característicos de síndrome atópica felina.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 31 min + MCQ
Dermatologia
Objetivos de ensino
Historicamente, no tratamento do pioderma, a antibioterapia sistémica empírica com base na apresentação clínica era considerada adequada, havendo ênfase na seleção de uma dose de antibiótico e duração de tratamento adequados.

Com o recente surgimento da bactérias multirresistentes, a abordagem ao pioderma mudou, e a correto diagnóstico através de análise citológica e cultura bacteriana assumem agora grande importância uma vez que nos permitem garantir o uso responsável de uma antibioterapia sistémica.

Os objetivos desta aula são fornecer chaves para uma correta escolha do tratamento mais adequado aos diferentes tipos de pioderma.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 35 min + MCQ
Dermatologia
Objetivos de ensino
A descamação é um acúmulo de fragmentos soltos da camada córnea da pele (corneócitos). A descamação pode ter várias aparências e ser seca, fina, em placa ou gordurosa e variar na cor, desde branca, prateada, amarela, castanha ou cinzenta.

Os corneócitos são o produto final da queratinização epidérmica e a perda normal destas células não é visível a olho nu uma vez que os corneócitos libertam-se individualmente ou em pequenos grupos. Na descamação anormal, ocorre uma perda de escamas de grande tamanho.

A descamação pode ser primária na seborreia idiopática primária e ictiose. No entanto, a descamação é mais frequentemente a um processo inflamatório crónico. Na presença de prurido, no diagnóstico diferencial devem incluir-se as infeções parasitárias, as alergias, as doenças infeciosas, tais como pioderma ou dermatite por Malassezia.

Se não está presente prurido, os diagnósticos diferenciais devem incluir endocrinopatias primárias, demodecose, dermatofitose, leishmaniose, desequilíbrios nutricionais, doenças metabólicas, e tumores de pele, como o linfoma epiteliotrópico cutâneo. No gato deve também considerar-se a dermatite esfoliativa associada, ou não, a timoma.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 25 min + MCQ
Dermatologia
Objetivos de ensino
O LED é uma patologia relativamente benigna, autoimune, que afeta o plano nasal do cão e na qual estão ausentes manifestações sistêmicas. É a segunda patologia cutânea imunomediada mais comum no cão.
A exposição à luz ultravioleta agrava e exacerba o LED e há raças que podem estar predispostas uma vez que são reportadas com maior frequência como o Collie, cão pastor de Shetland, Pastor australiano, Pastor alemão e Husky siberiano.
As abordagens terapêuticas são múltiplas estando reportadas diferentes eficácias.
Dr. Diana FERREIRA
Dipl. ECVD
Duração do Vídeo : 26 min + MCQ
Dermatologia
Objetivos de ensino
  • Nos últimos anos têm vindo a ser desenvolvidas novas opções terapêuticas para o maneio da DAC, e, em paralelo com a evolução no conhecimento da fisiopatologia desta condição, tem vindo também a surgir uma nova forma de olhar o modo como usamos estas novas terapêuticas.
  • Atualmente é enfatizada uma abordagem terapêutica proativa na qual, ao mesmo tempo que é corrigida, sempre que possível, a patogénese subjacente, se previnem as recaídas agudas de uma forma ativa, através de um controlo constante da inflamação associada à condição alérgica.
  • Nesta nova abordagem terapêutica, o maneio da DAC é feito em duas fases:
  • Uma primeira fase de terapia REATIVA, na qual o quadro clínico ativo (pruriginoso e lesional sendo agudo ou crónico) é rapidamente controlado com o intuito de induzir a remissão clínica;
  • Uma segunda fase de terapia PROATIVA com o intuito de prevenir recaídas, através do controlo regular da inflamação subclínica.